terça-feira, 28 de abril de 2009

Acib empossa Baumgartem na presidência

Empresário faz três reivindicações a autoridades
Pontes e acessos à BR-470, novo traçado da SC-474 e unificação do transporte coletivo da região. Estas foram as três principais reivindicações feitas ontem à noite pelo novo presidente da Associação Empresarial de Blumenau (Acib), Ronaldo Baumgarten Junior. Na concorrida cerimônia de posse, no Teatro Carlos Gomes, Baumgarten fez os pedidos diretamente às três esferas de poder: prefeitura, Estado e União.Ele não deixou de citar melhorias em setores como saúde, segurança pública, carga tributária e reconstrução.– Sei que todas as autoridades aqui presentes, de todas as esferas de governo, estão fazendo e continuarão a fazer o seu máximo para que todas as cidades voltem a sua situação pré-catástrofe – disse.Ronaldo Baumgarten Junior assume a Acib pelos próximos dois anos. Vai substituir Ricardo Stodieck, que deixa a entidade para ocupar – a partir de hoje – a diretoria técnica da SC Parcerias, órgão ligado ao governo estadual. Baumgarten não deixou de lembrar o próprio pai que coordenou a mesma entidade há duas décadas.– Hoje passados 20 anos, sinto-me preparado para assumir e dar continuidade a este trabalho – disse, durante seu discurso de posse.Esta mesma referência foi saudada pelo presidente da Federação das Indústrias (Fiesc), Alcantaro Corrêa:– Ele vem de berço. É novo, mas tem perfeitas condições de deixar a entidade forte, unida e harmônica – falou.O prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinübing (DEM) ressaltou a coesão entre a diretoria que se despedia e reforçou a necessidade de manter a unidade. Citou a construção do Parque Vila Germânica, feita em conjunto com empresários, como um exemplo a ser seguido. Este mesmo pedido foi feito pelo ex-presidente da entidade, Ricardo Stodieck.– Nosso maior desafio foi poder contribuir para unir e somar. E nosso coro ecoou na classe política – disse, referindo-se à abertura que teve nas três esferas de poder durante seus quatro anos à frente da Acib.Numa rápida avaliação sobre este período, Stodieck lamentou apenas a velocidade das ações da esfera pública, como por exemplo, a demora na construção da ponte de Gaspar.
Fonte: GIOVANA PIETRZACKA

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